Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

BRASIL FOODS EMBARCA CARNE SUÍNA PARA A CHINA


A BRF faz nesta quinta-feira (1/3) o primeiro embarque de carne suína para a China. O produto - sobrepaleta suína congelada sem osso - foi processado na unidade da empresa em Rio Verde (GO), uma das três plantas brasileiras de carnes habilitadas a exportar para aquele país. 

Os volumes serão comercializados pela joint venture criada recentemente pela BRF e a empresa chinesa Dah Chong Hong Limited – DCH para distribuir produtos no mercado chinês, processar carnes em unidades locais, desenvolver a marca Sadia e atuar nos canais de varejo e food service na China Continental, Hong Kong e Macau.

Por enquanto, a BRF está autorizada a exportar apenas carne suína desossada para aquele país, mas a empresa já trabalha para habilitar plantas instaladas em Santa Catarina, de onde é permitido também o embarque de carne suína com osso, uma vez que o Estado é considerado livre de febre aftosa sem vacinação.

A China é o maior produtor de carne suína do mundo, porém não tem oferta suficiente para suprir a demanda local. O acesso àquele mercado é um marco para a BRF e para o Brasil, pois abre promissoras perspectivas para o agronegócio nacional. 

PARCERIA

O início das conversações sobre a parceria entre a BRF e a DCH foi anunciado ao mercado em maio do ano passado. A expectativa é que o negócio represente, no primeiro ano, volumes acima de 140 mil toneladas e receitas de aproximadamente US$ 450 milhões, com investimentos em capital de giro. 

Na primeira fase do projeto, caberá à BRF a produção, suporte técnico e marketing dos produtos a serem comercializados pela joint venture. A DCH atuará na cadeia de suprimentos e distribuição das operações, serviço de processamento, embalagem e serviços gerais de suporte de operação.




quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Itaipava lança cerveja Light

O Grupo Petrópolis lança a Itaipava Light. A cerveja é o primeiro novo produto da companhia em 2012 e tem 25% menos calorias. A iniciativa pretende consolidar a marca em um segmento ainda pouco explorado dentro do setor cervejeiro do Brasil. Nos Estados Unidos, por exemplo, a primeira cerveja light foi lançada há quase 40 anos.

Um estudo recente da consultoria britânica especializada em bebidas Plato Logic’s indica ainda que as duas marcas da categoria que mais cresceram em todo o mundo, entre 2005 e 2010, foram de cervejas light: a Polar Light, da Venezuela, e a Presidente Light, da República Dominicana.

No Brasil, a Brahma foi a primeira a lançar uma cerveja light, em 1982, mas o produto teve pouca aceitação do público e saiu de mercado, tendo sido relançado em 2003, mais uma vez sem receptividade por parte dos brasileiros. Marcas como Skol, com a Skol 360º, e a Antarctica, com a Antarctica Subzero, também apostam em cervejas mais leves. A aposta do Grupo Petrópolis é embasada pela mudança nos hábitos dos brasileiros.

De acordo com dados do Euromonitor International, o consumo de produtos light cresceu 136% no país nos últimos cinco anos. Para atrair a atenção do público, a embalagem da Itaipava Light apresenta uma identidade visual própria, criada pela Design Luce, com a predominância da cor verde. Inicialmente, o produto será distribuído nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, com preço unitário sugerido de R$ 2,09 para as garrafas long neck e R$ 1,99 para as latinhas. 

Fonte: Revista Exame

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Zaeli Alimentos é multada por omitir transgênico em rótulo


O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, multou nesta quinta-feira (05/01) a empresa Alimentos Zaeli em R$ 548 mil por omitir no rótulo do produto a existência de ingrediente transgênico em sua farinha de milho.
Segundo o Código de Defesa do Consumidor é obrigatório informar no rótulo do alimento a presença de mais de 1% de transgênicos. A análise feita na farinha de milho apontou 22% de milho transgênico.
Essa falha pode ter ocorrido por cinco motivos: 
1 - O milho utilizado não teve uma correta rastreabilidade;
2 - Os fornecedores omitiram que o milho era geneticamente modificado;
3 - Não foram realizadas análises para verificação de milho geneticamente modificado;
4 - Caso a análise tenha sido feita, a amostragem foi errônea;
5 - Houve erro foi na elaboração do rótulo.
Isso serve de exemplo para todos que trabalham nessa área. A rastreabilidade e a escolha certa de fornecedores são fundamentais para cumprimento de legislações e garantia de qualidade final do produto. Além disso, os rótulos devem ser revisados constantemente sempre acompanhando as tendências e leis que surgem ao longo do tempo.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

DOWNLOAD: Apostila de 5S



Etapa inicial e base para implantação da Qualidade Total, o Programa 5S é assim chamado devido a primeira letra de 5 palavras japonesas: seiri (descarte), seiton (arrumação), seiso (limpeza),seiketsu (higiene) e shitsuke (disciplina). O programa tem como objetivo mobilizar, motivar e conscientizar toda a empresa para a Qualidade Total, através da organização e da disciplina no local de trabalho.
Significado das palavras:
Seiri- DESCARTE: Separar o necessário do desnecessário.
Seiton- ARRUMAÇÃO: Colocar cada coisa em seu devido lugar.
Seiso- LIMPEZA: Limpar e cuidar do ambiente de trabalho.
Seiketsu- SAÚDE: Tornar saudável o ambiente de trabalho.
Shitsuke- DISCIPLINA: Rotinizar e padronizar a aplicação dos "S" anteriores.
Aqui você encontra a apostila "O Método 5S", elaborada pela ANVISA, que demonstra como aplicar essa ferramenta. Para fazer o download clique na figura abaixo:

Projeto "Ônibus Orgânico"

O Projeto "Ônibus Orgânico" levará alimentos produzidos sem agrotóxicos às escolas da cidade de Campo Grande-MS. Segundo a Prefeitura, o objetivo deste é promover a educação ambiental, além de reforçar a importância da busca por informações sobre a produção de alimentos orgânicos e dos benefícios do seu consumo.
O ônibus tem capacidade para armazenar 300 kg de legumes e verduras produzidos pelos agricultores do projeto Agricultura Familiar, apoiados pela Sedesc (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Turismo e do Agronegócio), e passarão pelas escolas realizando palestras educativas e avisando a comunidade que, no segundo dia de visita, levarão os produtos para comercialização com valor simbólico de R$ 2,00.

10 Motivos para o consumo de produtos Orgânicos:

1 - Proteger as futuras gerações;
2 - Prevenir a erosão do solo;
3 - Proteger a qualidade da água;
4 - Rejeitar alimentos com agrotóxicos;
5 - Melhorar a saúde dos agricultores;
6 - Aumentar a renda dos pequenos agricultores (agricultura familiar, comércio justo);
7 - Apoiar os pequenos agricultores;
8 - Prevenir gastos futuros;
9 - Promover a biodiversidade;
10 - Ajuda a preservar pequenas propriedades;